Com a chegada do fim do ano e o aumento das viagens internacionais em dezembro e janeiro, muitas pessoas se veem diante de um problema comum: descobrir, já com a viagem marcada, que um documento brasileiro pode não ser aceito fora do país. Situações como estudar no exterior, trabalhar fora, casar, solicitar visto ou até matricular filhos em escolas estrangeiras exigem documentos válidos — e nem sempre a informação chega de forma clara até o cidadão.
O que muita gente não sabe é que um documento válido no Brasil não é automaticamente válido em outro país. Certidões de nascimento, casamento ou óbito, por exemplo, precisam passar pelo apostilamento, que é o reconhecimento da autenticidade de um documento público emitido no Brasil. Sem esse procedimento, o documento pode ser recusado logo no início do processo, gerando atrasos, gastos extras e frustração — muitas vezes percebidos apenas no aeroporto ou já no país de destino.
É justamente nesse ponto que o Cartório Paulista se torna um grande aliado. O apostilamento é feito em cartório, conforme as regras da Convenção da Haia, garantindo que o documento brasileiro seja aceito em países signatários, sem a necessidade de legalizações adicionais. Além de realizar o procedimento, o cartório orienta sobre quais documentos precisam ser apostilados e quais cuidados devem ser tomados antes da viagem.
Planejar a viagem é essencial, mas planejar a documentação é indispensável. Procurar o Cartório Paulista com antecedência permite evitar contratempos, filas de última hora e a insegurança de descobrir um problema quando já é tarde demais.
Informação e orientação corretas fazem toda a diferença para quem quer viajar com tranquilidade e segurança jurídica.